I was the final recipient of the Schrank Stipendium, and my time with this extraordinary art project culminated in a performance I called »Le Pompes Funèbre«. This ritualistic action was not just a farewell but also a celebration of creation, impermanence, and renewal—a living myth that honored the life cycle of the artist and their art.
At the conclusion of my residency, I consecrated the wooden Schrank in a ceremonial act involving the audience. Accompanied by music, poetry, and powerful symbolism, I shared the story of the Schrank as a representation of the artist’s journey. This moment reached its climax in a fire where I burned the Schrank, highlighting the inevitability of endings and the transformative power of art. But it was not the end—rather, a new beginning. From the ashes of the burnt Schrank, I created eight small replicas. These miniatures became new symbols, celebrated with schnapps and a joyful gathering, marking the resurrection of the Schrank and the unyielding spirit of creativity.
»Le Pompes Funèbre« was far more than just a performance for me. It was a profound ritual that embodied the life cycle of an artist: from the birth of an idea to the challenges of creation, through inevitable impermanence, and into the perpetual cycle of renewal. The Schrank, once an ordinary piece of furniture and later an artistic concept, transformed into a living symbol—a testament to the fact that in art, every end holds the seed of a new beginning. This legacy will continue to resonate with me and everyone who took part in this extraordinary moment.
Ich war der letzte Stipendiat des Schrankstipendiums, und meine Zeit mit diesem außergewöhnlichen Kunstprojekt fand ihren Höhepunkt in einer Performance, die ich »Le Pompes Funèbre« nannte. Diese rituelle Aktion war nicht nur ein Abschied, sondern auch eine Feier des Schaffens, der Vergänglichkeit und der Erneuerung – ein lebendiger Mythos, der den Lebenszyklus des Künstlers und seiner Kunst zelebrierte.
Zum Abschluss meines Aufenthalts habe ich den Schrank aus Holz in einer feierlichen Zeremonie mit der Beteiligung des Publikums gesegnet. Begleitet von Musik, Gedichten und intensiver Symbolik erzählte ich die Geschichte des Schranks – als Sinnbild für den Künstler und seinen Werdegang. Dieser Moment wurde mit einem Feuer gekrönt, in dem ich den Schrank verbrannte, um die Endlichkeit und zugleich die transformative Kraft der Kunst zu betonen. Doch das war nur der Anfang: Aus der Asche des verbrannten Schranks erschuf ich acht kleine Repliken. Diese Miniaturen wurden zu neuen Symbolen, die wir mit Schnaps und einer ausgelassenen Feier begrüßten – eine Auferstehung, die die kreative Erneuerung verkörperte.
»Le Pompes Funèbre« war für mich weit mehr als nur eine Performance. Es war ein tiefgreifendes Ritual, das den Lebenszyklus des Künstlers verkörperte: von der Geburt der Idee über die Herausforderungen des Schaffens bis hin zur unvermeidlichen Vergänglichkeit und dem immer wiederkehrenden Neuanfang. Der Schrank, einst ein einfaches Möbelstück und später ein künstlerisches Konzept, wurde so zu einem lebendigen Symbol – ein Zeichen dafür, dass Kunst in jedem Ende einen neuen Anfang findet. Dieses Vermächtnis wird mich und alle, die an diesem besonderen Moment teilgenommen haben, weiterhin begleiten.
Fui o último bolsista do Schrank Stipendium, e minha experiência com esse projeto artístico extraordinário culminou em uma performance que chamei de »Le Pompes Funèbre«. Essa ação ritualística não foi apenas uma despedida, mas também uma celebração da criação, da impermanência e da renovação—um mito vivo que honrou o ciclo de vida do artista e de sua arte.
No final da minha residência, consagrei o Schrank de madeira em um ato cerimonial com a participação do público. Acompanhado por música, poesia e uma simbologia profunda, compartilhei a história do Schrank como representação da trajetória do artista. O ponto alto desse momento foi um fogo em que queimei o Schrank, destacando a inevitabilidade dos finais e o poder transformador da arte. Mas isso não foi o fim—foi um novo começo. Das cinzas do Schrank queimado, criei oito pequenas réplicas. Essas miniaturas se tornaram novos símbolos, celebrados com schnapps e uma confraternização alegre, marcando a ressurreição do Schrank e o espírito incessante da criatividade.
»Le Pompes Funèbre« foi muito mais do que uma performance para mim. Foi um ritual profundo que incorporou o ciclo de vida de um artista: desde o nascimento de uma ideia até os desafios da criação, passando pela inevitável impermanência e entrando no ciclo contínuo de renovação. O Schrank, que antes era apenas um móvel comum e depois se tornou um conceito artístico, transformou-se em um símbolo vivo—uma prova de que, na arte, todo fim contém a semente de um novo começo. Esse legado continuará a ressoar em mim e em todos que participaram desse momento extraordinário.